O relatório divulgado no primeiro semestre de 2012 pela Fundação Save
the Children (Salve as crianças, em tradução livre) traz uma lista dos
10 melhores países para a maternidade.
Em sua maioria na Europa, os países têm características que elevam a qualidade de vida da mãe e do bebê, como um bom sistema de saúde, alto nível de escolaridade e o status econômico da nação.
Em primeiro lugar na lista, está a Noruega.
O país tem as melhores em todos os indicadores da pesquisa, entre eles a educação feminina e a representação de mulheres na política. A Noruega tem também o segundo menor risco de mortalidade do mundo.
Na Noruega, a política de maternidade é uma das mais avançadas. Grande parte dos programas de maternidade do país foram implantados graças às mulheres que trabalham na política do país: aproximadamente 40% das cadeiras do governo pertencem ao sexo feminino.
De acordo com a pesquisa realizada pela Save the Children, as crianças norueguesas recebem 18 anos de educação e têm uma expectativa de vida de 83 anos
Em segundo lugar, aparece a Islândia.
O país está em número 1 no índice da Infância, com as melhores condições para crianças entre 44 países. Na Islândia, apenas duas entre mil crianças não sobrevivem até os cinco anos.
No nascimento, a expectativa de vida é de 84 anos
A Suécia ocupa o terceiro lugar da lista.
Na política sueca, 45% dos representantes do povo são mulheres, um dos índices mais altos revelados pela pesquisa.
Entre as mulheres que dão à luz, a taxa de mortalidade da mãe é de um entre 11.400 partos.
Em 1.000 nascimentos, apenas três bebês não sobrevivem até os cinco anos
Na Nova Zelândia, país que aparece em quarto lugar, são oferecidos 20 anos de educação formal às crianças.
Com expectativa de vida de 83 anos, a taxa de mortalidade de crianças menores que cinco anos é de quatro em 1.000 partos
Em quinto lugar, está a Dinamarca, onde a taxa de mortalidade da mãe é de apenas um em 10.900 partos.
Entre mil crianças nascidas, apenas quatro não chegam aos cinco anos, elevando a expectativa de vida dos dinamarqueses para os 81 anos
Já considerada a nação com a melhor qualidade de vida do mundo, a Finlândia ocupa o sexto lugar na lista dos dez melhores países.
A expectativa de vida da população chega aos 83 anos. A taxa de mortalidade finlandesa é muito baixa: três, entre mil crianças, não completam cinco anos
Com uma das maiores expectativas de vida do mundo (84 anos), a Austrália, junto à Nova Zelândia, é um dos únicos países da lista que não estão na Europa.
A educação australiana pode explicar a ótima qualidade de vida: são oferecidos 20 anos de educação formal às crianças
A Bélgica aparece em oitavo lugar, apresentando uma expectativa de vida de 83 anos.
Com 17 anos de educação, a qualidade de vida belga faz com que apenas quatro, entre mil recém-nascidos, não passem dos cinco anos
Em nono lugar, a Irlanda também aparece com 83 anos de expectativa de vida.
Recebendo 19 anos de educação, os irlandeses vivem com uma ótima qualidade de vida, em que apenas quatro crianças, entre mil, não conseguem completar cinco anos
Fechando a lista dos dez melhores países em relação à maternidade, a Holanda tem 39% de mulheres ocupando as cadeiras da política.
Assim como na Irlanda, os holandeses vivem em média 83 anos, com uma baixa taxa de mortalidade antes dos cinco anos: quatro, em mil crianças
Fonte: http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=208748&codDep=8
Em sua maioria na Europa, os países têm características que elevam a qualidade de vida da mãe e do bebê, como um bom sistema de saúde, alto nível de escolaridade e o status econômico da nação.
Em primeiro lugar na lista, está a Noruega.
O país tem as melhores em todos os indicadores da pesquisa, entre eles a educação feminina e a representação de mulheres na política. A Noruega tem também o segundo menor risco de mortalidade do mundo.
Na Noruega, a política de maternidade é uma das mais avançadas. Grande parte dos programas de maternidade do país foram implantados graças às mulheres que trabalham na política do país: aproximadamente 40% das cadeiras do governo pertencem ao sexo feminino.
De acordo com a pesquisa realizada pela Save the Children, as crianças norueguesas recebem 18 anos de educação e têm uma expectativa de vida de 83 anos
Em segundo lugar, aparece a Islândia.
O país está em número 1 no índice da Infância, com as melhores condições para crianças entre 44 países. Na Islândia, apenas duas entre mil crianças não sobrevivem até os cinco anos.
No nascimento, a expectativa de vida é de 84 anos
A Suécia ocupa o terceiro lugar da lista.
Na política sueca, 45% dos representantes do povo são mulheres, um dos índices mais altos revelados pela pesquisa.
Entre as mulheres que dão à luz, a taxa de mortalidade da mãe é de um entre 11.400 partos.
Em 1.000 nascimentos, apenas três bebês não sobrevivem até os cinco anos
Na Nova Zelândia, país que aparece em quarto lugar, são oferecidos 20 anos de educação formal às crianças.
Com expectativa de vida de 83 anos, a taxa de mortalidade de crianças menores que cinco anos é de quatro em 1.000 partos
Em quinto lugar, está a Dinamarca, onde a taxa de mortalidade da mãe é de apenas um em 10.900 partos.
Entre mil crianças nascidas, apenas quatro não chegam aos cinco anos, elevando a expectativa de vida dos dinamarqueses para os 81 anos
Já considerada a nação com a melhor qualidade de vida do mundo, a Finlândia ocupa o sexto lugar na lista dos dez melhores países.
A expectativa de vida da população chega aos 83 anos. A taxa de mortalidade finlandesa é muito baixa: três, entre mil crianças, não completam cinco anos
Com uma das maiores expectativas de vida do mundo (84 anos), a Austrália, junto à Nova Zelândia, é um dos únicos países da lista que não estão na Europa.
A educação australiana pode explicar a ótima qualidade de vida: são oferecidos 20 anos de educação formal às crianças
A Bélgica aparece em oitavo lugar, apresentando uma expectativa de vida de 83 anos.
Com 17 anos de educação, a qualidade de vida belga faz com que apenas quatro, entre mil recém-nascidos, não passem dos cinco anos
Em nono lugar, a Irlanda também aparece com 83 anos de expectativa de vida.
Recebendo 19 anos de educação, os irlandeses vivem com uma ótima qualidade de vida, em que apenas quatro crianças, entre mil, não conseguem completar cinco anos
Fechando a lista dos dez melhores países em relação à maternidade, a Holanda tem 39% de mulheres ocupando as cadeiras da política.
Assim como na Irlanda, os holandeses vivem em média 83 anos, com uma baixa taxa de mortalidade antes dos cinco anos: quatro, em mil crianças
Fonte: http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=208748&codDep=8
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