A gordura visceral, também diminui a quantidade de adiponectina no corpo, um hormônio essencial para a queima de gordura que ajuda a acelerar o metabolismo, o que significa que existem mais triglicéridos ao entrar na corrente sanguínea. A combinação da diminuição da sensibilidade à insulina, hipertensão e triglicérides elevadas, muitas vezes pode resultar em aterosclerose, colesterol elevado LDL (o tipo mau) e é um fator importante para o desenvolvimento de diabetes.
O acúmulo de gordura visceral é associado com o aumento do risco cardiovascular, com a Síndrome Metabólica (hipertensão, dislipidemia, diabetes tipo II) e resistência à insulina.
A obesidade é, atualmente, um problema de saúde pública, com
prevalência de crescimento exponencial em todos os grupos etários e
principalmente em crianças e adolescentes. Nos
pacientes obesos há dificuldade em se estimar a quantidade das gorduras visceral e subcutânea.
Como métodos para avaliar a gordura visceral podem ser utilizadas:
- a bioimpedância,
- a ultrassonografia (US),
- a tomografia computadorizada (TC),
- a ressonância magnética (RM)
- e a densitometria com medida da gordura (DEXA)
A gordura visceral, dado que se relaciona com citocinas inflamatórias e com o síndrome metabólico, verifica-se ter um papel importante, como marcador de risco, no fígado gordo (esteatose hepática), na doença coronária (dislipidemia) e no cancro colorretal (câncer reto). Entre outras patologias risco para diabetes,
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