Os alimentos sofrem digestão no intestino e se transformam em açúcar, chamada glicose que é absorvida para o sangue. A glicose no sangue é usada pelos tecidos como energia. A utilização da glicose depende da presença de insulina, uma substancia produzida nas células do pâncreas. Quando a glicose não é bem utilizada pelo organismo ela se eleva no sangue o que chamamos de HIPERGLICEMIA. Diabetes é a elevação da Glicose no sangue: HIPERGLICEMIA.
Tipos de diabetes
Há três tipos de diabetes: diabetes tipo 1, diabetes tipo 2 e diabetes gestacional.
Diabetes tipo 1 – É também conhecido como diabetes insulinodependente, diabetes infanto-juvenil e diabetes imunomediado. Neste tipo de diabetes a produção de insulina do pâncreas é insuficiente pois suas células sofrem o que chamamos de destruição autoimune. Os portadores de diabetes tipo 1 necessitam injeções diárias de insulina para manterem a glicose no sangue em valores normais. Há risco de vida se as doses de insulina não são dadas diariamente. O diabetes tipo 1 embora ocorra em qualquer idade é mais comum em crianças, adolescentes ou adultos jovens.
Diabetes tipo 2 – É também chamado de diabetes não insulinodependente ou diabetes do adulto e corresponde a 90% dos casos de diabetes. Ocorre geralmente em pessoas obesas com mais de 40 anos de idade embora na atualidade se vê com maior frequencia em jovens , em virtude de maus hábitos alimentares, sedentarismo e stress da vida urbana Neste tipo de diabetes encontra-se a presença de insulina porém sua ação é dificultada pela obesidade, o que é conhecido como resistência insulínica, uma das causas de HIPERGLICEMIA. Por ser pouco sintomática o diabetes na maioria das vezes permanece por muitos anos sem diagnóstico e sem tratamento o que favorece a ocorrência de suas complicações no coração e no cérebro.
Diabetes Gestacional – A presença de glicose elevada no sangue durante a gravidez é denominada de Diabetes Gestacional. Geralmente a glicose no sangue se normaliza após o parto. No entanto as mulheres que apresentam ou apresentaram diabetes gestacional, possuem maior risco de desenvolverem diabetes tipo 2 tardiamente, o mesmo ocorrendo com os filhos.
Aproximadamente metade dos portadores de diabetes tipo 2 desconhecem sua condição, uma vez que a doença é pouco sintomática. O diagnostico precoce do diabetes é importante pois o tratamento evita sua complicações.
Tipos de diabetes
Há três tipos de diabetes: diabetes tipo 1, diabetes tipo 2 e diabetes gestacional.
Diabetes tipo 1 – É também conhecido como diabetes insulinodependente, diabetes infanto-juvenil e diabetes imunomediado. Neste tipo de diabetes a produção de insulina do pâncreas é insuficiente pois suas células sofrem o que chamamos de destruição autoimune. Os portadores de diabetes tipo 1 necessitam injeções diárias de insulina para manterem a glicose no sangue em valores normais. Há risco de vida se as doses de insulina não são dadas diariamente. O diabetes tipo 1 embora ocorra em qualquer idade é mais comum em crianças, adolescentes ou adultos jovens.
Diabetes tipo 2 – É também chamado de diabetes não insulinodependente ou diabetes do adulto e corresponde a 90% dos casos de diabetes. Ocorre geralmente em pessoas obesas com mais de 40 anos de idade embora na atualidade se vê com maior frequencia em jovens , em virtude de maus hábitos alimentares, sedentarismo e stress da vida urbana Neste tipo de diabetes encontra-se a presença de insulina porém sua ação é dificultada pela obesidade, o que é conhecido como resistência insulínica, uma das causas de HIPERGLICEMIA. Por ser pouco sintomática o diabetes na maioria das vezes permanece por muitos anos sem diagnóstico e sem tratamento o que favorece a ocorrência de suas complicações no coração e no cérebro.
Diabetes Gestacional – A presença de glicose elevada no sangue durante a gravidez é denominada de Diabetes Gestacional. Geralmente a glicose no sangue se normaliza após o parto. No entanto as mulheres que apresentam ou apresentaram diabetes gestacional, possuem maior risco de desenvolverem diabetes tipo 2 tardiamente, o mesmo ocorrendo com os filhos.
Sintomas de Diabetes
Aproximadamente metade dos portadores de diabetes tipo 2 desconhecem sua condição, uma vez que a doença é pouco sintomática. O diagnostico precoce do diabetes é importante pois o tratamento evita sua complicações.
Sintomas mais comuns são:
- Urinar excessivamente, inclusive acordar varias vezes a noite para urinar.
- Sede excessiva.
- Aumento do apetite.
- Perda de peso – Em pessoas obesas a perda de peso ocorre mesmo estando comendo de maneira excessiva.
- Cansaço.
- Vista embaçada ou turvação visual
- Infecções frequentes, sendo as mais comuns, as infecções de pele.
- A longo prazo problemas de ereção em homens.
No diabetes tipo 2 estes sintomas quando presentes se instalam de maneira gradativa e muitas vezes podem não ser percebidos pelas pessoas. Ao contrário no diabetes tipo 1 os sintomas se instalam rápidamente, especialmente, urinar de maneira excessiva, sede excessiva e emagrecimento. Quando o diagnostico não é feito aos primeiros sintomas os portadores de diabetes tipo 1, podem até entrarem em coma, ou seja perderem a consciência, uma situação de emergência e grave.
Quaisquer que sejam os sintomas, um médico deve ser procurado imediatamente para realização de exames que esclarecerão o diagnostico.
Quem pode ter Diabetes
A maioria, próximo a 90% dos portadores
de diabetes, é do tipo 2, pouco sintomática podendo passar despercebida e
retardar portanto o diagnostico o tratamento e favorecer a ocorrência
de complicações. A presença de uma ou mais
das seguintes condições sugerem a possibilidade da presença de diabetes:
- Familiares próximos portadores de diabetes.
- Idade maior que 45 anos
- Excesso de peso ou obesidade
- Pressão Alta
- Colesterol elevado
- Mulheres com antecedentes de filhos nascido com mais de 4.0 Kg.
Alimentação e o Diabetes
Os diabéticos não devem consumir alguns alimentos por conterem maior quantidade de açúcar:
- Açúcar (mascavo ou refinado), mel, melado, doces, refrigerantes, bebidas adoçadas com açúcar.
• Arroz, massas, pães, torradas, bolachas, farinhas brancas
E outros alimentos devem ser substituídos:
• Refrigerantes e bebidas alcoólicas por refrigerantes dietéticos ou sucos de frutas naturais com adoçante ou sem açúcar
De modo geral, é importante ainda:
• Manter horários regulares para fazer as refeições sem deixar de fazer alguma delas, para que não ocorra a diminuição súbita no nível da glicemia (hipoglicemia). Fracionar as refeições de 3-3 horas;
• Comer em menor quantidade e mais vezes durante o dia. Não pular refeições;
• Preferir alimentos com aveia, pães e cereais integrais, farelos, verduras, legumes e frutas, pois contém maior quantidade de fibras
• Preferir carnes magras, leites e derivados desnatados
• Utilizar óleos vegetais (canola, girassol, milho ou soja) e azeite de oliva no tempero das saladas;
• Não consumir frutas muito maduras e doces em conservas;
• Não utilizar açúcar dando preferência para adoçantes (Stévia ou Sucralose);
• Preferir temperos naturais aos industrializados (alho, cebola, salsinha, cebolinha, orégano, coentro, louro, alçafrão, manjericão...). Evitar caldo de carne, Sazon, temperos prontos em geral.
• Observar o consumo de carboidratos simples dando preferência aos integrais (arroz integral, macarrão integral, bolachas integrais...);
Diagnóstico de diabetes
O diagnóstico de
diabetes é bastante simples. Procure um médico de sua confiança ou a
unidade de saúde próxima a sua casa para a medida da glicose no sangue e
saber se você é portador de diabetes.
O profissional
nutricionista ajudará a montar um cardápio para controlar os picos de
glicemia, e promover melhor qualidade de vida para os diabeticos. Seguir as recomendações de uma alimentação saudável aliada a exercícios e aos medicamentos prescritos pelo médico é sinal que você se preocupa com o sua vida.Fonte: http://www.diabetes.org.br/index.php
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