A demência de Alzheimer foi descrita pela primeira vez em 1907 pelo neurologista alemão Alois Alzheimer. A origem do termo "Mal de Alzheimer" deu-se em 1901, quando Dr. Alzheimer iniciou o acompanhamento de um caso em seu Hospital.
A doença de Alzheimer é a causa mais frequente de demência, onde ocorre um declínio das habilidades intelectuais como memória, linguagem, percepção, planejamento e alterações das atividades motoras.
Quanto mais a família e os cuidadores entendem a doença e sua evolução, maiores as chances de aprender estratégias e usufruir recursos paliativos com sucesso.
Da mesma forma, que a manutenção de um bom suporte médico, odontológico, psicológico e nutricional, para manter o bem estar fisiológico, psicológico e social do portador é da doença.
A doença de Alzheimer caracteriza-se, histopatologicamente, pela maciça perda sináptica e pela morte neuronal observada nas regiões cerebrais responsáveis pelas funções cognitivas, incluindo o córtex cerebral, o hipocampo, o córtex entorrinal e o estriado ventral.
- a doença de Alzheimer incluem depósitos fibrilares amiloidais localizados nas paredes dos vasos sanguíneos, associados a uma variedade de diferentes tipos de placas senis.
- acúmulo de filamentos anormais da proteína tau
- e consequente formação de novelos neurofibrilares (NFT), perda neuronal e sináptica, ativação da gliais e inflamação.
Cerca de 1/3 dos casos de doença de Alzheimer apresenta familiaridade e se comporta de acordo com um padrão de herança monogênica autossômica dominante.
Os pacientes afetados pela doença de Alzheimer têm 50% de chance de ter filhos também afetados pela patologia.
Associação entre a doença de Alzheimer e a síndrome de Down levou à descoberta do primeiro gene da doença de Alzheimer no cromossomo 21, o qual é o cromossomo extra envolvido na síndrome de Down. Indivíduos portadores da síndrome de Down apresentaram envelhecimento prematuro, e praticamente todos apresentaram doença de Alzheimer, confirmada, entre os 40 e 50 anos de idade..
A patologia atinge os neurônios corticais afetando o comportamento, raciocínio, emoção, cognição, audição, memória, olfato, linguagem, a percepção, audição, com essa ampla gama de funções neurológicas prejudicadas se tornam deficientes, o que interferem nas inúmeras atividades envolvidas na alimentação.
Incluem a capacidade de identificar as sensações de fome, sede e saciedade, à medida que a doença progride, diminui a duração da atenção, as refeições parecem ser esquecidas logo após sua realização ou podem não ser ingeridas por isto é importante o paciente ser supervisionado.
O que pode acontecer?
- Frequência maior de perda de peso
- A desidratação é também um problema; reconhecer a sede e a busca de água é geralmente negligenciado, esses indivíduos se distraem facilmente
A alimentação pode influenciar a melhoria do estado nutricional dos portadores do Alzheimer?
Sim
Os Antioxidantes: especialmente a vitamina E tem sido estudado devido ao seu papel de desempenhar a manutenção da barreira que protege o SNC. Os antioxidantes em alimentos têm demonstrado eficácia na manutenção da memória.
- vitamina C e ß-caroteno parecem ser os melhores agentes protetores de frutas e vegetais.
- A capacidade cognitiva é também suportada por ingestões adequadas de vitaminas B6 e B12 , além do folato.
- ginkgo biloba
Fontes dos alimentos com Vitamina E
São óleos vegetais como os de girassol, palma, milho, soja e oliva. Outros alimentos ricos em vitamina E incluem nozes, semente de girassol, kiwi e germe de trigo. Outras fontes de vitamina E são grãos integrais, peixe, leite de cabra e vegetais verdes folhosos.
Fontes dos alimentos Vitamina C
Frutas cítricas (laranja, limão, acerola, goiaba, abacaxi, morango...) pimentão e brócolis
Fontes dos alimentos Vitamina B6
Batata, Banana, Peito de frango, Semente de girassol, Salmão, Atum, Abacate, Pães integrais, vegetais verdes escuros.
Fontes dos alimentos Vitamina B12
Fígado, Carnes vermelhas, Ovos, Leite, Peixes
O medicamento usado são os Inibidores da Acetil-colinesterase: São usados atualmente para melhorar a função intelectual em algumas pessoas com a doença de Alzheimer moderadamente severa durante períodos de até nove meses.
Cura para a doença ainda não é possível, mas podemos assegurar qualidade de vida para os
pacientes, muitos estudos estão sendo feitos para verificar como a alimentação pode
influenciar a melhoria do estado nutricional dos portadores do Alzheimer.
A doença de Alzheimer é a mais prevalente entre as demências. É uma patologia progressiva
caracterizada por perda de memória, dificuldade de raciocínio, alterações comportamentais e motoras. O tratamento é combinado com, medicamentos, fisioterapias e psico-social multidisciplinar, que auxiliam na estabilização ou melhora dos déficits cognitivos dos
pacientes.
As intervenções de suporte e aconselhamento reduzem o grau de sintomas psiquiátricos, sendo necessárias assistência e informação aos familiares e cuidadores, em prol de uma melhor qualidade de vida da pessoa doente.
Problemas de Comportamento o que fazer?
Problemas
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Intervenção
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Déficit de Atenção /concentração
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Dirigir verbalmente o paciente através de cada
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etapa do processo alimentar
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Colocar utensílios na mão
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Deixar os alimentos/líquidos disponíveis e visíveis
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Agressivo, atira alimentos.
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Identificar e remover o agente agressor
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Providenciar pratos inquebráveis
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Dar um alimento por vez
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Premiar o comportamento apropriado ás refeições
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Mastiga constantemente
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Dizer ao paciente que pare de mastigar
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após cada bocado.
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Servir alimentos macios para reduzir a
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necessidade de mastigar
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Oferecer pequenas porções
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consomem itens não comestíveis
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Remover itens não comestíveis de seu alcance
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Proporcionar alimentos manuseáveis
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Come muito depressa
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Pôr os utensílios sobre a mesa entre cada bocado
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Oferecer cada item alimentar separadamente
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Oferecer alimentos volumosos que precisam de
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mastigação
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Usar colheres/xícaras menores
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Come muito devagar
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Monitorar cada lugar/proporcionar dicas verbais
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"mastigue" , "dê uma mordida"
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Servir primeiro para ganhar tempo
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Esquecido/ desorientado
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Manter rotinas
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Ambientes constantes
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Designar assentos
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Limitar escolhas
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Esquece de engolir
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Dizer ao paciente que mastigue
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Orientar com um toque sobre a laringe
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Expressão emocional inadequada
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Entabular conversação
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Ignorar exibição emocional
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Proporcionar ambientes silenciosos
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Anda
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Sentar com o paciente ao lado à mesa
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Fazer exercícios aeróbicos antes das refeições
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Xícaras com tampas/canudinhos
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Brinca enquanto come
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Servir um alimento por vez
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Encher copo/prato só ate a metade ao repetir
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Xícaras com tampas/canudinhos
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Mostra paranóia
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Manter rotinas
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Servir alimentos em recipiente fechados
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Não por remédios nos alimentos
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Cospe
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Avaliar a mastigação/capacidade de
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deglutição
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Dizer ao paciente que não cuspa
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Colocá-lo longe dos outros que podem
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se ofender
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Providenciar supervisão às refeições
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Não vai à sala de jantar
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Pergunte por que
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Mudar o local do jantar
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Providenciar um parceiro único ao jantar
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ao invés de um grupo
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Servir refeições na sal
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A doença de Alzheimer é a mais prevalente entre as demências. É uma patologia progressiva caracterizada por perda de memória, dificuldade de raciocínio, alterações comportamentais e motoras. O tratamento é combinado com, medicamentos, fisioterapias e psico-social multidisciplinar, que auxiliam na estabilização ou melhora dos déficits cognitivos dos pacientes.
As intervenções de suporte e aconselhamento reduzem o grau de sintomas psiquiátricos, sendo necessárias assistência e informação aos familiares e cuidadores, em prol de uma melhor qualidade de vida da pessoa doente. O cuidado com o idoso com Alzheimer é um ato de amor ele volta a ter os cuidados de uma criança.
Veja como uma médica conseguiu reverter, em aproximadamente um mês, a doença de seu marido e inspire-se!
Só
quem conhece alguém que sofre com a Doença de Alzheimer é capaz de
mensurar a dor que se sente ao perceber que aos poucos uma história vai
sendo apagada, sem deixar vestígios. E isso não se trata de uma dor
física, mas uma dor emocional, que toma conta da gente e nos deixa
impotentes diante de uma situação tão difícil.
Se
fosse para resumir o que a Doença de Alzheimer representa, poderíamos
dizer que somente o corpo fica e a essência vai-se embora!
O importante nessa hora é não se entregar e acreditar que existe uma solução!
Nem tudo está perdido. Preste atenção na história da Doutora Mary Newport e não deixe, de maneira alguma, a sua esperança acabar.
Doutora
Mary Newport começou a perceber que algo de muito errado acontecia com
seu marido, Steve. Ele já não era mais aquela figura rápida, de
raciocínio apurado. De repente, Steve começou a apresentar lapsos de
memória para pequenas coisas e que não demorou muito para atingir um
grau bastante sério.
No
desejo de descobrir o que acontecia e tentar curar o seu marido, Dra.
Mary procurou a ajuda de vários especialistas, mas não conseguiu nenhum
pequeno avanço que fosse. Steve passou por psiquiatras, neurologistas e
até chegou a ser diagnosticado com depressão. E mesmo com toda a
medicação prescrita sua situação só piorava.
Steve
começou a perder suas referências, já não reconhecia seus familiares,
não mantinha diálogos coerentes. Sua vida foi se apagando.
Em
uma das várias tentativas de resgatar o marido desse abandono mental,
Dra. Mary tentou incluir Steve em um estudo clínico, mas suas condições
não o qualificavam para isso. Para se ter uma idéia, em um teste
indicativo de demência Steve alcançou somente 14 dos 30 pontos que o
exame previa. Logo, seu teste genético para Alzheimer foi positivo. Uma
nova luta começava.
Ainda,
meio sem saber para que lado ir e muito menos a quem recorrer, Dra.
Mary teve acesso ao Ketasyn, uma droga química que estava sendo usada no
estudo experimental para Alzheimer. O mesmo estudo para o qual seu
marido não pode participar. Essa medicação fazia com que 50% das pessoas
que a consumiam apresentassem uma melhora significativa. Era tudo o que
o casal precisava, pois até então a toda medicação que Steve era
submetido o resultado era sempre o mesmo: redução na progressão da
doença, mas nunca uma melhora importante!
E
essa não foi a única, muito menos a última conquista de ambos. Ao
descobrir a composição deste medicamento, Dra. Mary teve uma grata
surpresa: o principal ingrediente do remédio eram triglicérides de
cadeia média (TCM), provenientes do óleo de coco.
Você
pode estar se perguntando se a solução para a Doença de Alzheimer pode
ser assim tão simples. Dra. Mary também se questionou e foi adiante.
Decidiu que não tinha nada a perder e começou a dar óleo de coco ao seu
marido.
A
primeira prova de que eles estavam no caminho certo foi evidente. No
mesmo teste onde Steve alcançou somente 14 pontos em 30, com o
tratamento a base de óleo de coco ele conseguiu progredir em 28%,
chegando a 18 pontos.
Digo sem medo de errar, a melhora de Steve se deve sim ao óleo de coco.
O
óleo de coco, assim como outros triglicérides de cadeia média (TCM)
aumenta a produção de componentes chamados de cetonas que por sua vez
são compostos criados quando a gordura do nosso corpo é quebrada em
energia.
Normalmente,
as células cerebrais preferem extrair o seu combustível da glicose, mas
no caso do cérebro desregulado, as células cerebrais que causam
convulsões não podem metabolizar a glicose corretamente. Elas precisam
então de outra fonte de combustível, e essa fonte são as cetonas.
Eu,
particularmente, tenho trabalhado com meus pacientes que sofrem com
Alzheimer com uma dieta produtora de cetonas associada ao óleo de coco
rico em TCM, e os resultados são impressionantes.
Infelizmente,
os estudos produzidos sobre a importância e os efeitos das cetonas em
nosso cérebro estão publicados em jornais obscuros que a grande maioria
dos médicos nem tomam conhecimento. O fato é que esses estudos trazem
dados importantíssimos que podem auxiliar em diversos tratamentos,
incluindo os tratamentos contra a Doença de Alzheimer.
E
se você quer saber mais, no caso de Steve, com um pouco mais de um mês
de tratamento com óleo de coco, ele já havia recuperado grande parte das
perdas causadas pela doença. Ainda sim, ele continuou a usar o óleo de
coco por 60 dias. Com isso, ele não apresentava mais tremores, recuperou
a memória e pode voltar às suas atividades físicas e de trabalho de
forma natural.
E
a prova de que o óleo de coco é o responsável por essas vitórias se dá
pelo fato de que quando Steve não tomou o óleo de coco em algumas etapas
de seu tratamento, os sintomas reapareceram e só foram embora depois
que o óleo de coco voltou a fazer parte da sua rotina.
Você
não precisa perder quem você ama para a Doença de Alzheimer. O óleo de
coco é seu maior aliado. Basta que você una todo o seu cuidado e carinho
ao poder que o óleo de coco tem.
A única coisa daí pra frente que vocês vão querer esquecer são os momentos difíceis e a tristeza que imperava!
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